by Max Barry

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“Unity for Freedom”

Category: Civil Rights Lovefest
Civil Rights:
Superb
Economy:
Frightening
Political Freedoms:
Superb

Regional Influence: Power

Location: Novo Brasil

OverviewFactbookDispatchesPoliciesPeopleGovernmentEconomyRankTrendCards

2

Civilização Arsya

Origem

O povo Arsyo vem dos povos Protos-Arsyos, que chegaram ao sul de atual Girania por volta de 5.500 a.o. Nessa época, os povos tribais locais, os bearraidheans, estavam em declínio, com alguns acreditando que pode ter sido até mesmo ação dos precederes dos Arsyos.

A fertilidade da região ao sul resultante dos rios gorwellianos fez os hábitos dos protos-arsyos mudarem, após um longo período de comportamento nômade. Agricultura se tornou comum gerando fixação de terras e as atividades de caça ficaram frequente nas beiradas da densa floresta de Gorwell. Alguns elementos culturais das tribos bearraidheans foram incorporados, enquanto que um culto ligado as estrelas foi crescendo, devido a necessidade de prever as estações dos anos e de se localizar no meio da densa mata.

Entre 4000 a.o e 3000 a.o, há o primeiro registros de escritas se desenvolvendo e com elas, criação de protos-placas estelares, que viriam a ser um grande característica desse povo. Teria sido por volta dessa época que se acredita da origem de fato do povo Arsyo, com o nome vindo de um termo da época que alguns se auto intitulavam, que significa "Observadores", devido ao hábito de venerar, observar e entender as estrelas.

Sociedade



A sociedade Arsya era divida em classes diferentes com funções distintas, e além disso, havia um forte foco em manter as cidades em equilíbrio e com uma hierarquia entre elas.

  • Reis: Eram considerados descendentes de heróis e deuses, aqueles que tem o direito de governar ligado ao corpo e alma. Os imperadores eram conhecido como "Rei dos Reis"

  • Sacerdotes: Aqueles que cuidavam de templos e são fixos a ele Também eram conselheiros, serviam aos deuses primordiais, celestiais e aos deuses de seu templo.

  • Druidas/Doethus: Aqueles que também levam o conhecimento dos deuses, mas não são fixos a um local. Dedicam sua vida a fé, mas a uma atividade de ofício e estudo também. Tinham a função de auxiliar colonos a se adaptar a uma nova terra e também podem virar conselheiros. Doethus, os mais famosos entre eles, eram conhecidos por sua devoção aos 4 Sábios Deuses, que eram os mais populares.

  • Astrólogos: Aqueles com capacidade de fazer um mapa estelar e que possuam conhecimento de escrita. Eram responsáveis por fazer documentação e registros de ventos, sempre fazendo uma datação baseada nas estrelares. Acabavam virando responsáveis por outras funções intelectuais e possuíam uma posição privilegiada devido a isso.

  • Guerreiros: Pessoas nascidas para servirem a exercito. Desde que nascem aprendem a usar a arma ligada a família e recebem treinamento militar desde cedo. Eles eram marcados desde infância com tatuagens de constelações para indicar suas funções e signos.

  • Povo: São aqueles que nasceriam para serem guiados e protegidos para aqueles que estão acima segundo a sociedade Arsya, e em troca, eles deveriam servir a tais classes e fornecer produção.

  • Estrangeiros e dominados (Selvagens): Eram a classe deixada mais de lado, visto geralmente como "selvagens" devido a diferenças culturais, por causa disso lhe eram imposto algumas obrigações, como ajuda militar. Após algumas gerações, tais grupos eram aceitos como povo comum após a assimilação, mas dependendo da região eram colocados até em zonas diferentes ou enviados para ocupar um novo local.

Cidades Arsyas focavam em equilíbrio em suas cidades, e isso envolvia até mesmo na quantidade de sua população local. Por isso, quando julgado necessário, eram enviados uma parcela do povo para que o mesmo encontrasse um novo local para se assentar. Esse processo era normalmente acompanhado de druidas que acompanhavam e ajudavam a expedição a sobreviver no caminho, se fixar no novo local e se adaptar a eles, tanto fisicamente quanto espiritualmente. Alguns guerreiros eram enviado juntos para segurança, mas há casos em que tropas eram enviadas para a conquista em caso de disputa de terras com outras cidades ou até mesmo outros povos.

Após o ato de estabelecer, a cidade origem acaba virando referência de cultura e base para mapas estelares e em religião, e com a sucessão criação, uma hierarquia acabou sendo geradas, com grupos de vilas ficando em influência a algumas cidades fundadoras. Nesse processo, começa a surgir os primeiros imperadores e algumas capitais, que reivindicavam o topo da hierarquia.Tal prática chegou a gerar em alguns momentos preconceito ou revoltas em algumas regiões conforme que os Arsyos se expandiam.

Astronomia


A parte mais crucial da cultura Arsya era centrada em seus estudos dos astros e em seus astrólogos, que ao longo da história da civilização ganham uma função importante tanto em campos burocráticos, culturais e científicos. No entanto, sabe que a astronomia Arsya vem de estudos de seus druidas, junto com a confecção das famosas primeiras documentações estelares e da criação do zodíaco. Esses eremitas tinham o costume de repassar seus conhecimentos para aqueles que serviam, acreditando que foi assim que com essa passagem de conhecimento que os Astrólogos Arsyanos teriam surgido.

A confecção de documentação estelar é uns dos principais exemplos da dedicação dos Arsyos com astrologia. São arquivos escritos feito em pedras ou em papiros gorwelianos, feito de mistura de seiva e vegetal, que além de relatar acontecimentos e informações, continham junto um mapa estelar para identificação de data. A precisão e a resistência de escrituras achadas conseguem dar informações ricas sobre o próprio povo, além de relatar acontecimentos como mudanças de clima e do estranho sumiço do povo Ohmanis na região de Tigrésia. O registro mais antigo encontrado data por volta de 3012 a.o, encontrado ao leste de Shineburr, relatando a coroação de um rei de vila e falando de fartura de colheita.

O Zodíaco e as Constelações dos Arsyos são outra grande legado desse povo, com seus nomes e simbolismos sendo repassado mesmo após sua queda e tendo influência até nos dias de hoje. Escavações mostram uma evolução do Zodíaco arsyo começando de forma simples por volta de 3200 a.o, com a documentação mais antiga citando a sua forma final em 2621 a.o, sendo creditada a Maur Doethus (Primeiro Doehtus), um druida e sacerdote considerado importante pelo desenvolvimento do panteão e das crenças Arsyas. As 12 constelações de Maur, usadas até tempos atuais, se baseiam em 6 seres e 6 objetos:

  • A fogueira: Constelação das Eternas Chamas, é baseada em uns dos contos sobre o deus Sábio Twyllon em suas épocas de bruxo travesso. Nela, para garantir sua sobrevivência e de mais alguns em um inverno rigoroso que estava a caminho, ele desafiou um dragão da raça Aotrom, a mais próxima da divindade Egnis, para que produzisse a chama mais incrível de todas, a roubando em seguida e usando para se aquecer. A constelação em si representa o começo do inverno e momento de aproximação, enquanto que o Signo representa alguém acolhedor e caloroso.

  • A Gema: Constelação da Jóia, tem sua história ligada a deusa Sábia Glasiel, que antes de ter virada sacerdotisa direta da Corte Celestial, ela teria em um momento de avareza, tentado rouba a luz destes e de todas estrelas usando um cristal mágico, porém foi enganada pelos próprias divindades que usaram o evento para mostrar para a mesma os males que suas ambições poderiam causar. O Signo representa a Avareza e pessoas com personalidades brilhantes.

  • A Espada: Constelação ao Espadachim, tem sua história ligada ao deus Sábio Awrrur. Segundo as lendas, Awrrur teria inventado a espada como forma de agradecimento aos humanos, que mudaram a sua forma de ser e de agir, antes selvagem para alguém que age com convicções e com algo para lutar. O Signo representa alguém forte, teimoso e a determinado.

  • O Arco: Constelação da Caçadora Lunar. O arco seria ligado a deusa Glasia, a Lua Azul e umas das princesas Lunares. Glasia é uma caçadora e a arqueira na Corte Celestial, com sua beleza sendo considerada umas das mais belas e com sua personalidade forte. O Signo representa pessoas dominantes e chamativas.

  • O Escudo: Constelação da Proteção Celestial. Sua história é ligada a deusa Gwyna, a Lua Branca entre as Princesas Lunares. Gwyna não é forte como sua irmã, e é mais tímida também, no entanto ela atua como uma protetora daqueles que mais precisam, usando um escudo contra agressões físicas e um véu contra maldições e magias obscuras. O Signo representa pureza, timidez e alguém protetivo.

  • O Cajado: Constelação do Viajante. A constelação é ligada aos druidas e aos viajantes, que vagam pelo mundo com seu fiel cajado, também ligado ao deus Sábio Teithus, que é a manifestação dos ventos e dos fluxos que fluem por todos os cantos. O Signo representa aqueles com espírito de exploradores e independentes.

  • O Lobo: Constelação da Alcateia. Os lobos sempre são retratados em lendas como animais que admiram as estrelas e as luas, mas a constelação faz referência aos Pasganos, uma alcateia que era tão fiel que os deuses da Corte Celestial os levaram para junto deles nas estrelas, para que pudessem lutar lado a lado. O Signo do lobo varia dependendo do lobo da alcateia e da posição de outros corpos celestes, mas eles compartilham a características de fidelidade e companheirismo.

  • O Gato: Constelação Gato Curioso. Essa constelação é ligada a deusa Sábia Glasiel, que tinha como companheiros alguns gatos e em alguns contos, chegou a usar magia para virar um temporariamente. Os arsyos viam os felinos como seres bem próximos do sobrenatural. O Signo representa alguém individualista e curiosa.

  • O Corvo: Constelação do Corvo. Os corvos são retratados como animais inteligentes e animais de druidas, se tornando bem, frequentes nas lendas dos Arsyos. O corvo da constelação em si representa o corvo do deus Celestial Roinear, o estrategista, que o tinha como companheiro e conselheiro. O Signo do representa Sabedoria e a humildade.

  • A Raposa: Constelação da Raposa Observadora. Animais bastante presente na mitologia e contos gorwelianos, além de serem umas das formas do deus Sábio Twyllon, é considerado um ser malandro e de beleza. No entanto, a constelação representa Twyllon em forma vulpina observando Gwyna, no momento em que se apaixonou pela mesma. O seu Signo representa alguém malicioso e sedutor.

  • O Morcego: Consteção da Coroa Nortuna. Os morcegos são ligados ao mundo escuro e são amados por Wylla, a Imperatriz da Escuridão e da Noite. A espécie do morcego Gorweliano era referido como coroa pelos antigos arsyos, devido a sua forma, e segundo as elndas representavam tambéma coroa de sua deusa protetora. O Signo representa alguém reservado e misterioso.

  • Cervo:

Além do Zodíaco Arsyo, havia também a "Corte Celestial", que eram a forma como se referência aos planetas e aos principais corpos celestiais do sistema solar. Segundo a visão arsyana, eles os nobres celestiais eram aqueles que serviam para serem observados e admirado, cujo seus problemas estavam além dos humanos e dos seres vivos.

  • Wisgan - É o primeiro deus que aparece no anoitecer e o ultimo que some no amanhecer. Ele é o principe batedor da corte e serve para anunciar a chegada de seus irmãos

  • Aisan - Bem humorado, alegre e forte. Carrega seu machado com o qual luta ao lado da corte.

  • Gauntriz - A princesa lutadora. Séria e destemida, lutando sem armas

  • Roinear - O estrategista. Se move com cautela, sempre observando e com sempre com um plano em mente. Ele guia seus irmãos e carrega uma lança

  • Dearan - É aonde os humanos e seres vivos, a irmã da corte que se afastou para cuidar daqueles que nela vivem.

  • Medewlr - O veloz ceifeiro, frio e traiçoeiro. Aquele que luta na linha de frente e com boa extensão com sua foice

  • Garbhan - O Orgulhoso e bruto. É uns dos mais lentos, mas implacáveis. Carrega consigo sua fiél marreta

  • Gwylar - A nobre vigia, quieta e distante, que fica vigiando tudo para alertar a corte sobre os perigos, carregando consigo uma adaga

  • As duas irmãs que ficam perto de Dearan, para a proteger, mas quê também servem a corte.

  • Glasia: A caçadora azul, com seu arco e flecha desbrava a noite e o dia. Seu brilho azulado causa inveja até mesmo da imperatriz da noite.

  • Gwyna: A princesa pura. É envolvida em véu e carrega um escudo próprio para auto proteção. Pode ser tímida e pacífica, mas para quem precisa ela estende seu véu para proteger contra feitiços e estende seu escudo para proteger contra violência.

  • Ieriu Egnis - É uma manifestação de Egnis, conhecida como a imperatriz do dia, com brilho tão forte que ofusca quase todos os celestiais. É a mais orgulhosa de todos, com o sorriso mais forte

  • Wylla- A imperatriz da escuridão e da noite. Outra manifestação de Egnis, mas sendo a ausência da mesma. Ela tem inveja dos celestiais e de Ieriu Egnis, mas reconhece a importância deles. Ela não fica presente só nos ceus, mas também em todo luigar que há falta de luz, sendo assim bem poderosa, expansionista e gananciosa

Cultura


Druidismo

Considerado como umas das principais bases da cultura Arsya, os druidas tem uma grande influência em várias áreas. O druidismo era uma forma de pensamento em que era necessário um equilíbrio dentro e entre tudo, o quê influenciava no controle de crescimento da cidade e na valorização e aproveitamento dos ambientes aonde vilas e cidades arsyas se estabeleciam.

O estudo, a utilização e o domínio do natural era valorizado enquanto havia respeito, mas em contraponto isso influenciou na forma de expansionismo dos Arsyos. A expulsão de cidadãos para novas áreas eram justificados com tal pensamento, e tais colonos acabavam sendo acompanhados por druidas para que se pudessem estudar e documentar sobre as novas terras ocupadas.

Entre druidas, existiam alguns que se distinguiam entre si. Os Doethus eram o tipo de druidas mais famosos, considerados gentis e mais próximos dos 4 deuses Sábios. No entanto, havia também alguns druidas de má fama, os chamados de "corrompidos", considerados desvirtuados, e os Warlocks, aqueles que serviam diretamente a alguns deuses e espíritos, fazendo alguns trabalhos mal vistos em troca de poder.

Artesanato

No campo de artesanato, a marca principal dos Arsyos eram suas gravuras, vistas como detalhadas e precisas, fator que dava grande qualidade a suas documentações e datações estelares. Além de constelações e informações, runas, nós arsyos e elementos de contos também eram gravados em variados tipos de objetos, como construções, armas, joias, túmulos e templos.

A prática de artesanato era vista como uma prática para alcançar a sabedoria e elevação, algo que é inspirado pela história dos 4 Santos Sábios. O principal destaque são de Awrrur e Glasiel, com o primeiro sendo considerado o criador da primeira espada de bronze como presente para humanidade, e a segunda como uma bruxa e sacerdotisa que conseguia usar os poderes místicos de pedras preciosas. Qualquer dedicação a qualquer ofício era visto como uma dedicação aos deuses, podendo ser para armas, cristais, construção e até do tipo simples, porém a principal e mais prestigiada era justamente dos Astrólogos, que faziam as documentações estelares e que ganhavam funções administrativas também.

Religião e Folclore Arsyo

A mitologia arsya é considerada bem rica e diversa, tendo influências culturais até os tempos modernos. A presença de contos eram bastante presentes, envolvendo a corte estelar, diversos tipos de divindades, heróis, seres mágicos e ambientações como a floreta de Gorwell e os campos Scianos.

Segundo a mitologia, todas coisas seriam regidas pela interação da deusa Egnis, deusa da energia e do frio, e de deus Arref, deus do caos e da ordem. Ambos seriam manifestações de conceitos opostos entre si, mas complementares, e que também teriam sido criados por outros dois deuses do mesmo tipo, Gwagus, "Vazio" e o primeiro ser, e por Amseris, "Senhora do tempo". Para os Arsyos, Egnis e Arref se amavam e criaram e moldavam toda a existência por meio de uma dança, cuja a música era tocada por Amseris por meio de uma flauta, enquanto Gwagus observa.

As outras divindades de destaque seriam a "Corte Celestial" e os "4 Deuses Sábios", que são protagonistas de várias lendas e contos que remontam a época antiga. Entre esses e outras divindades, existem 3 categorias, sendo elas os Cawrius, que são personificações de conceitos e forças da natureza, Bahaos, espíritos antigos que se tornaram deuses, e os Anfius, que seriam aqueles que nasceram como mortais e alcançaram o estado sublime. Um outro deus famoso dos arsyos é Gwarthus, que representa a personificação da ironia, junto com o azar e sorte inoportuna, também tendo algumas seitas infames próprias ao longo da história.

Também na mitologia, existe uma variedades de criaturas, como Dragões, Harpias, Fadas, Witticks, Smikers e dentre outras. A região de Dracheania de Tigresia, ocupada inicialmente por Arsyos, ainda tem forte herança devido a imagens dos seres dracônicos, que eram vistos como uns dos descendentes direitos de Egnis e Arref, sendo seres tanto do caos quanto da energia. Outros seres das lendas também variam na classificação como seres do caos e da energia, no entanto, isso não era visto como uma dualidade de bem como mal, enquanto que o verdadeiro maligno era representado como a corrupção ou a busca entre o desequilíbrio de tudo.

Construções Arsyas

Paredes grossas, construções parcialmente ou totalmente afundadas. Salões enormes com fogueiras fortes no meio e fogueiras bem espalhadas, junto com um sistema de água que era esquentado e que se espalhava bem. Os palácios dos reis e do imperador eram feito na estrutura de morros, para que pudessem passar bem o frio, e aplicar bem o método de conservação de alimento no subsolo. Na mata era também um bom local para construção, principalmente em Gorwell, onde a densa floresta ainda mantinha pouco do seu calor durante seu inverno. As construções variam um pouco sempre tentando aproveitar o local, mas o padrão era marcante para os Arsyos.

Enquanto que seus templos e observatórios já eram feito em cima de morros, sendo bem mais abertos e em algumas situações, até deixando a natureza adentrar. O objetivo era que se pudesse observar não só as estrelas, mas o ambiente em volta. A única parte que era coberta, servia como moradia de sacerdotes e para estoque próprio de comida.

Animais

A atividade de caça de animas e de pecuária eram comuns, no entanto a primeira havia um certo controle religioso para que não houvesse desequilíbrio. Os animais do zodíaco arsyo recebiam bastante cuidado e em algumas épocas do ano, ferir uns desses animais era considerado uma agressão contra o divino. Uma herança desse tratamento especial, é a presença de alguns morcegos, lobos, raposas e corvos domesticáveis em algumas regiões de Girania atual.

Em relação a transporte, a falta de cavalos nas ilhas levou a um processo de domesticação de cervos desde de épocas pré-arsyanas. O Cervo Gorwelliano surgiu a partir dessa época como cervos domésticos, podendo ser usados para transporte de carruagens ou individuais, sendo considerado também como uma montaria de guerra devido a sua força e seus chifres, que são mais duros que seus parentes selvagens.

Exercito


Por causa de suas inspirações em lendas e nos deuses, a classe social dos guerreiros acabou surgindo na sociedade arsya e foi sendo desenvolvida a medida da necessidade de crescimento. Desde de criança, membros de tal grupo são tatuados não só indicando a sua posição social, mas para dar também marcar qual tipo de armas e funções teria, baseado na função que seus pais exerciam, em seus signos e no seu desenvolvimento. Era costume também pressionar para filhos de estrangeiros ou de dominados fossem marcados para servirem também como força militar, com o reconhecimento dos mesmos como membros do povo arsyano em troca.

Inspirados no Zodíaco e também nos guerreiros celestiais com suas armas, muitas posições foram criadas baseados em combinações das estrelas e constelações. Para os que eram considerados mais bravos e que traziam mais resultados, a recompensa vinha com mais tatuagens e cargos de comando maiores. O ápice dessa carreira era a honra de poder ser considerado e documentado como herói, garantido "direito de sangue", que significava que seus herdeiros possuíam direito de serem líderes ou reis de uma vila.

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