«12. . .3,7263,7273,7283,7293,7303,7313,732. . .3,7363,737»
Eu quero ativar a política antidrogas e proibição da maconha. Tirei sem querer.
Isso porque você coloca o pessoal pra assistir os jogos do Vasco. Os seus restaurantes iriam lucrar.
Eu já mudei a minha várias vezes. Essa minha atual foi a melhor que eu fiz - aí eu deixei. Fazia tanto, por que eu estava querendo melhorar a bandeira.
Você tem que saber que o 
Alentejo and Algarve foi influenciado pelos baianos. Por isso ele estar assim tão preguiçoso.
Camaradas, aproximam-se as eleições de dia 25 de abril e algo que já se adivinhava finalmente aconteceu: a política regional está ligada à máquina, pois que não se perspetiva gente nem planos de reforma regionais.
Isto não tem de ser bom nem mau, porque a região tem várias vertentes, mas é o que é.
E, como tal, apresento diante de vós uma nova poll em que votarão paralelamente sobre 2 assuntos:
Devemos reverter o sistema eleitoral para o antigo, que se mostrou menos confuso que o mais recente?
Devemos manter PM e PR separados; fundir os dois ou acabar de vez com um líder eleito da região, eliminando a constituição?
A minha opinião, pelo que tenho visto nos últimos meses, é que devemos reverter o sistema eleitoral, pois que aquele que eu propus não funcionou como eu esperava, e que devemos fundir PM e PR num só, a ser eleito a 25 de abril ou a 5 de outubro, consoante aquilo que vocês propuserem no RMB. O mandato atual de PR vai até 5 de outubro, mas ainda assim.
Agora vá, votem e digam aquilo que desejam da região.
Astartia, Lusitanialand, Caxina, Ofiussia, and 3 othersOlarista, Aachenheimer, and Samosil
Todos aqueles que não votarem no novo regime proposto pelo Supremo e Carinhoso Líder serão reeducados pelo Ministério do Amor.
https://www.youtube.com/watch?v=ifLqzLEB3E0
Gostaria que os membros do nossa aindo existente - mas que será obviamente reformado no futuro próximo - conselho: 
Codyn, 
Aachenheimer, 
Sollitud e 
Reino Unido da Madeira e Porto santo votem na poll, como os vossos colegas fizeram, assim que puderem.
Nesta edição do Conselho tentei juntar pessoas que são mais novas na região com pessoas mais velhas e gostava de ter a vossa perspetiva, claro.
EDIT: e claro, tribuno 
Samosil, vota também.
Olarista, Aachenheimer, and Sollitud
Gostaria que voltasse ao sistema antigo desde quando eu cheguei aqui. E pra ser justo, deixa o cargo de presidente até em outubro - e depois disso, dissolver de vez o cargo - e voltar como era antes.
Office Girls, Lusitanialand, and Herya
Como era antes exatamente é impossível. Podemos voltar a chamar-lhe de Delegado, nada de mal com isso, mas não vamos reverter coisas como obrigar as pessoas a darem endorsement porque deixou de ser necessário.
Mas sim, seria engraçado, a região sem conseguir fugir do seu passado e da delegacia do povo de Platinum Bees, Ele que há já quase 20 anos nos salvou da internacional nazi anglófona.
Eu tinha esquecido desse detalhe "endossamento". Então faz assim, deixa só um líder (delegado) no comando, e ele escolhe quem assumirá os ministérios. E sobre o endossamento, deixa as pessoas endossarem a vontade - até porque a figura do líder (delegado) é maior foco da galera aqui.
Caso não tenha entendido, eu explico novamente com outro tipo de detalhe.
Lusitanialand, 
Astartia, Alentejo and Algarve, 
Ofiussia e demais...
Tenho pensado recentemente sobre a maneira como o PS, PSD e partidos de esquerda têm agido depois das eleições.
Acho que já expressei ao longo dos últimos dias que o PS me tem irritado especialmente e que acho que os partidos de esquerda ainda não entenderam que não vale a pena fingir que são um bloco alternativo de momento - não são - mais vale tentar formar uma alternativa através da oposição construtiva nos próximos tempos, ou arriscar que a destrutividade javarda alimente o partido javardo.
Quanto ao PSD, acho que deviam ter-se recusado a aprovar o vice do chega até eles proporem alguém que não estivesse associado a atos terroristas e aprovassem o nome seguinte, para evitar vitimizações posteriores. Porém, estou muito pouco convicto de que o Montenegro vá manter um cerco sanitário, até porque se torna bastante claro que muita gente no partido dele é estúpida o suficiente para achar que o PSD não vai ser canibalizado em favor de um partido mais novo e mais energético. Mas pronto.
Porém, tem-me passado pela cabeça o seguinte pensamento: acham que é comparável o modo como os partidos do PCP ao PS têm agido com o modo de estar da PàF pós eleições de 2015? Parece-me que estão, também como a PàF, a agir como se a vitória do PSD fosse ilegítima e como se houvesse qualquer alternativa atual, ainda que o Montenegro não tenha maioria absoluta. Que acham dessa ideia? E pensam que terá um desfecho igual, com os partidos de esquerda a não se conseguirem recompôr como o centro direita não se recompôs desde 2015?
Astartia, Office Girls, Lusitanialand, Grijo, and 3 othersOlarista, Prtugal, and Samosil
Malta, finalmente temos a oportunidade de construir um dos sonhos do Zé Sócrates. Bora todos contribuir para que o TGV venha para a nossa região: page=wonder/wid=1000772
Olá olá OLÁ queridos Tuguinhas e Lusófonos 😸
Olha, 
Herya, és um querido por convidar-me para participar, mas eu de política não percebo nada. Só sei criar polls parvas (temos mais uma na nossa região, ide lá e votai !)
Acho que Portugal é ingovernável. O PS é como os eucaliptos : cresce e multiplica-se depressa e seca tudo à sua volta...
Estou mesmo mesmo fora de Portugal, em corpo e em espírito ; não faço ideia da composição do novo governo, quem vai à frente no campeonato, esse tipo de coisas. Mas gosto muito de acompanhar as conversas aqui, acaba por ser uma fonte de informação alternativa e divertida 😸
De Portugal tenho saudades da Língua, da Família...e da comida
Boa noite a todos 💋
O comportamento da esquerda não surpreende, normalmente tentam agir como se qualquer governo de direita fosse ilegítimo. No caso do PCP e do BE tal é compreensível porque são intolerantes, acham que a direita defende interesses contra as pessoas e são partidos anti-sistema, a verdade que eles tentam esconder quando dá jeito. O PS devia ter atitudes mais institucionais. Afinal talvez seja um problema do partido e não se deva ao Costa ter dificuldades em pronunciar essa palavra.
No entanto, acho que não é uma situação comparável ao que aconteceu após 2015. A PàF de má memória ficou ressabiada e fazia de conta que não existia no parlamento. Foi o pior período de sempre para a representação política do eleitorado de direita, só contavam o governo PS e os partidos da esquerda radical. Todos os debates e negociações eram entre esses dois blocos que agora fingem ser apenas um. Tenho a certeza que agora a esquerda não irá deixar de fazer oposição.
O Montenegro tem que entender que obteve um resultado muito fraco, até inferior ao que o PSD do Rui Rio conseguiu nas últimas eleições. Não é um bom sinal se o novo governo vier a governar por decreto. Mesmo que isso facilite, é necessário negociar com todos e não é a tentar fugir às evidências que vai garantir a governabilidade. Acredito que não irá existir um acordo de governação com o Chega mas serão necessários alguns entendimentos portanto prevejo que teremos dentro de pouco tempo a esquerda a berrar (como já fizeram relativamente às conversas relativas ao presidente da AR) e o Ventura a dizer que há e não há acordo, consoante a versão que mais lhe interesse a cada momento.
Por outro lado, espero que não se limitem às medidas populares de descidas de impostos, aprovadas com o CH e a IL, e o aumento de rendimentos a polícias e professores, que todos os partidos estão de acordo. Pelo menos já tomaram a iniciativa de lançar o debate sobre o combate à corrupção mas não pode servir apenas para combater o populismo do Chega, tem que conduzir a uma reforma da justiça mais abrangente. Bem sei que não se pode pedir muito a um governo sem condições de governabilidade e que as propostas de aumento de rendimentos terão que ser mais limitadas do que aquilo que se pede, não há dinheiro para tudo.
Uma nota final para as ideias submetidas a discussão no parlamento: reparei que o BE fez uma proposta de lei para o estabelecimento de um círculo de compensação de 10 deputados, ou seja, é mais razoável do que a proposta da IL. Veremos quais as desculpas dos grandes partidos para votar contra.
Já comentei isto com o Alentejo and Algarve, mas se realmente a razão pelo novo logótipo era ser animável nas redes sociais e ser mais simples de imprimir gastando menos tinta através de detalhes (nunca antes apresentado como argumento), então eu proponho que em vez de se fazer uma bastardização de uma versão simplista da bandeira, se use ou uma poia para representar o governo (pode ser vermelha e verde com moscas amarelas), ou então usamos só um stickman a fugir do Brasil com ouro.
O partido que fizer alguma destas duas coisas tem o meu voto.
Astartia, Lusitanialand, and Olarista
Brevemente, só quero dizer que esta controvérsia do "logotipo" é mais uma parolice nacional tanto à esquerda como à direita.
Primeiro, Portugal tem um "logotipo" que os governos usaram durante mais de 100 anos. Ei-lo: https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasão_de_armas_de_Portugal
Claro, geralmente era usado de forma "flat" nos documentos impressos e whatever, mas usou-se durante anos e anos e anos sem qualquer problema. Escrevia-se "Governo Português" ou "Ministério de Gastar Dinheiro em Copos e Gajas" (por exemplo) por debaixo ou ao lado e estava feito.
São todos uns parolos. A esquerda porque querem ser modernos e chiques e acham que um rectângulo com uma bola e outro rectângulo desenhado pelo filho de 3 anos do designer no MS Paint é algo que dignifica o Estado português. E ainda são mais parolos por irem na conversa do PS, que é corrupto e lá conseguiu dar 70 mil euros a ganhar ao amigo, pai da criança. A direita porque fez desta parolice uma bandeira e depois em vez de fazer o lógico, que era voltar ao que existia antes da parolice, substituiu a parolice com outra parolice. Parolos ao cubo.
Mas se já estamos a levar com uma overdose de parolice, preparem-se porque o caso ainda é mais extremo porque nem sequer é uma ideia original. Outro outrora grande império decidiu começar a inventar logotipos estilizados para representar o estado em vez de usar aqueles que tradicionalmente sempre usou, e os parolos dos tugas foram a correr fazer o mesmo. Até copiaram a parolice de escrever "portugal.gov.pt" ao lado do logozinho, tal e qual como os outros escrevem "gov.uk" ao lado da coroazinha estilizada que decidiram usar. How fancy...
Parolos! Parolos! Parolos! Todos.
O Eça de Queiróz se fosse vivo estaria a adorar isto.
1 - Ainda é demasiado cedo para pensar nisso, existem assuntos mais importantes.
2 - Demasiado complicado, como é que o povo vai compreender esta alteração?
3 - Demasiado caro, quanto é que esta alteração nos vai custar?
4 - E os extremistas? Não vão entrar na AR?
5 - A ideia até é boa, mas já estamos demasiado em cima das eleições portanto não podemos alterar nada.
Lusitanialand, Herya, Olarista, and Aachenheimer
Assim é batota, não se pode ir buscar cartadas dos livros com 150 anos guardados no parlamento desde a Regeneração.
Qual a maldita desculpa para trocar um símbolo nacional consagrado por uma porcaria minimalista dessas? Nunca vi tamanha falcatrua na minha vida desde que o orçamento da minha universidade quadruplicou os custos da construção do campus onde eu estudo. E digo isso porque recentemente um cano estourou e fez um teto de um dos banheiros desabar. Detalhe: o campus só tem dois anos de uso desde a inauguração. Falcatruas onde quer que eu vá!
Lusitanialand, Olarista, and Prtugal
Também gostei da polémica. Ao mesmo tempo que atacam a iniciativa de mudar algo que dizem ser insignificante, os comentadores entusiastas da obra visionária agora espumam de raiva. É suposto que um logótipo do governo sirva para identificar o governo desse país portanto terá que ter símbolos identitários do mesmo. Os rectângulos e a bola não representam Portugal e parecem mais uma simplificação da bandeira do México ou do Senegal.
Quem defende a coisa gosta de referir que os símbolos dos governos dos outros países não correspondem apenas à bandeira e apresentam como exemplos a França, o Reino Unido e a Alemanha. Ora, olhando para tais logótipos, vemos símbolos puramente identitários (brasão do Reino Unido, figura da Marianne, águia alemã) portanto o argumento vira-se contra essas luminárias.
Astartia, não percebi bem a tua opinião. Voltar ao que existia antes da parolice é o logo que dizia “Governo de Portugal” em vez de “República Portuguesa”? Realmente, o símbolo é apenas do governo e é o presidente que serve para representar a república.
A propósito, nunca vi ninguém preocupado com os montantes avultados que se gastam com as mudanças nos ministérios sempre que toma posse um novo governo. Defendo há muito que se faça um acordo entre PS e PSD para garantir maior estabilidade à estrutura e nomes dos ministérios.
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